Já durante a Segunda Guerra Mundial os Direitos dos animais eram desrespeitados, por exemplo,o exército britânico treinava cachorros para correrem por baixo dos tanques deixando explosivos em território inimigo. A ideia não teve sucesso, pois os cães nao destinguiam os tanques aliados dos inimigos e felizmente foi abandonada.
O exército americano, por sua vez, utilizou gatos, atirando-os de aviões amarrando-os a bombas para que chegassem até aos navios alemães. A experiência foi suspensa porque os felinos ficavam inconscientes com a queda e não alcançavam o território visado.
No dia 1 de julho de 1946, a marinha americana usou 5.664 animais para testar armas atómicas no sul do Pacífico, com o objetivo de observar o efeito da radiação na pele dos mesmos e desenvolver roupas de proteção. 10% dos animais morreram no momento; outros 25% morreram nos vinte dias que se seguiram.
Já no decorrer do ano 2003, no Golfo Pérsico, mais concretamente no Iraque, nove golfinhos e leões-marinhos tornaram-se os primeiros mamíferos a actuar na limpeza de minas em situação de combate. Passaram também a proteger barcos e ancoradouros contra mergulhadores, nadadores e navios não autorizados.
Afegãos e palestinianos utilizaram no início do século XXI camelos para atacar inimigos. Em 2003, um burro que carregava explosivos, morreu ,com a explosão dos mesmos, numa paragem de autocarro em Israel, não havendo feridos.
Como se pode ver por estes exemplos, os animais têm vindo a ser utilizados contra a sua vontade em guerras que não são as deles. Apesar de hoje em dia não ser tão visível, podemos encontrar situações destas em lutas ilegais por exemplo.
Todas estas situações são de uma incrível crueldade e como tal, achámos que deveriamos divulgar estas notícias que muita gente desconhece.
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Há 14 anos